O ódio que penetra em minha alma
Acaba por me vencer
Hoje a noite, alguém irá morrer
Vou chegando de mansinho
Levando meu porretinho
A vitima chega a notar
Mas não dá tempo de gritar
Para meu palácio de carne podre irei levar
Um rosto dito amável irei quebrar
Se mato a mentira, eu sou podre
O resto do mundo não ouve
Eu corto suas pernas com minha serra
Alguém que parecia ter um futuro,
a família já tivera
Ser humano para mim dispensável
seu ar de superioridade, é notável
seu ar de superioridade, é notável
Mais uma qualquer sendo morta
Mas por muito mais tempo irei vê-la sofrer
Até eu fechar a porta
E deixa-la apodrecer
Meu ódio mata os outros
O ser humano de sua vida já nasce morto
Danúbia Poch